segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

"a ÓtIcA dE uM sHaPeR" - Perú x Chile.

Autor: Redação SurfPE

Correspondente de novas tecnologias - 07/12/09 - 12:30.

Dia 17 de outubro, eu Ruclécio Lucena e minha companheira e cúmplice nas jornadas da vida Gizele Santos, sairmos do Recife para Lima Perú, para mais uma viajem de surf a ser concluída no dia 3 de novembro 2009, a idéia era passar alguns dias estrategicamente em Punta Hermosa devido ao frio no Chili desfrutando das ondas em Punta Rocas, La Isla e quem sabe uma surpresa como surfar Pico Alto na agradável companhia do bigrider Luisfer de La Torre e família, aguardando a entrada de um possível swell em el buey e El Gringo Arica Chile. Acreditando que mesmo em um flat (4 a 6 pes), nesta região poderia surgir um ápice das ondulações ( 10 a 18 pés ), e conseqüentemente teríamos a graça de desfrutar deste com o novo equipamento ¨transformer¨ ou a nossa prancha de tow in. Aguardávamos com ansiedade, mas o que tivemos foi um flat com oscilações de 4 a 6 pés e um gráfico que aparentava cair ainda mais nos dias subseqüentes, já tínhamos pego boas ondas até o momento em Punta Rocas.

Ruclécio batendo forte em Punta Rocas - foto: Gizele.

Ao monitorar na net o que parecia ser um pequeno e ultimo swel que viria acontecer em Arica Chile nesta nossa temporada, voamos para Tacna cidade na fronteira do Perú com Chile, de lá pegamos um taxi até a cidade de Arica Chili a aproximadamente 90 Km de distância atravessando uma parte do deserto do Atacama pelo litoral. No segundo dia o Kurt do Arica surfhouse big rider local, nos apresentou El buey, apesar de pequeno (5 a 8 pés) fomos lançados nas ondas pelo seu Jet Sky com uma técnica impecável de de tow in, foi mais uma bela experiência que tive e pretendo reviver assim que possível desejando quem sabe com ondas maiores.

Ruclécio em El Buey - foto: Gizele

Nos dias seguintes, o privilégio de conhecer El Gringo, uma onda considerada por revistas especializada a bancada mais perigosa da América do Sul o Pipeline sul-americano, apesar de pequeno (4 a 5 pés) são ondas perigosas pela força e a curta distancia das pedras que fica a aproximadamente uns 30 m de distancia das rochas vulcânicas, é raso, tubular, e com certeza não muito convidativa para quem não tem tanta experiência.



Ruclécio, atrazando para mais um canudo em El Grigo - foto: Gizele

Ao retornarmos a Lima, já em Punta Hermosa constatamos o que as previsões indicavam, uma queda no swell, e conseqüentemente a frustração de não poder surfar mais uma vez Pico Alto, o que nos restava é cairmos em ondas pouco animadoras (3 a 4 pés) ou irmos as compras o que agradou muito a minha câmara man.



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