Por: Dupla Comunicação.
Pato comemora a vitoria na primeira etapa do mundial de Jet Surf em Maracaípe. - foto: Divulgação / Club Social
Atletas nacionais e internacionais entraram nas águas do litoral sul para
garantir vaga na segunda etapa do mundial do esporte
Cerca de 30 atletas de vários países
participaram neste sábado (08), na praia de Maracaípe, Litoral Sul de
Pernambuco, da primeira etapa do 1º Mundial de Jet Surf no Brasil. O
campeonato, que integra o Circuito de Surf Club Social Sabores Mais Intensos,
levou muita intensidade e emoção ao público presente nas areias. A final,
dominada pelos brasileiros contou com a participação de Antônio Carlos Junior,
Augusto Hughes, Luciano Raposo e
Everaldo Pato, o francês Flavien Neyertz e tcheco Martins Sula.
Entre os profissionais, em primeiro
lugar ficou Everaldo Pato. Pato, acostumado com grandes ondas e considerado um
dos maiores watermans do país, deu vez à velocidade e tirou o título de Martin
Sula já na segunda volta, alcançando a liderança. Sula, engenheiro responsável
pela criação das pranchas de Jet Surf e, favorito na prova, se desequilibrou em
uma manobra e abriu espaço para o brasileiro.
A segunda colocação ficou com Martin
Sula e a terceira com Flavien Neyertz, completando o pódio.
Rider`s em ação na primeira etapa do mundial de Jet Surf em Maracaípe. - foto: Divulgação / Club Social.
Motor nas
águas - O Jet Surf foi desenvolvido por um ex-engenheiro da Fórmula 1, que
misturou a tecnologia usada nas corridas com os motores compactos e potentes do
aeromodelismo. As pranchas, que pesam somente 15 kg, utilizam um motor de 10 CC
com propulsão hidrojato e podem chegar a até 60 km/h. Através de um controle
acoplado à própria prancha, o atleta pode surfar com ou sem ondas e vento, sem
precisar ser puxado por um barco como no ski e wakeboard. Outro ponto positivo
do esporte é sua autonomia: com apenas 3 litros de gasolina é possível surfar
por aproximadamente 1 hora e meia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário